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terça-feira, 23 de março de 2010

Autor - Henry Jenkins

"Henry Jenkins, professor de Ciências Humanas, é fundador e diretor do programa de Estudos de Mídia Comparada do MIT – Massachusetts Institute of Technology. A instituição também sedia o C3 – Convergence Culture Consortium, instituto que tem como patrocinadores mtv Networks, Grupo Turner, Yahoo! Inc., gsdm&Idea City e Fidelity Capital.

É autor e/ou editor de 11 livros. Sua carreira, até agora, inclui conferência sobre Violência no Marketing para a Juventude, perante a audiência do Comitê de Comércio do Senado americano, após o massacre da escola Columbine; a promoção da educação para o letramento midiático na Federal Communications Commission; palestra no Governor’s Board of the World Economic Forum sobre propriedade intelectual e criatividade alternativa; a presidência da Education Arcade, que promove o uso educativo do computador e de videogames; a publicação mensal de uma coluna sobre tecnologia para as revistas Technology Review e Computer Games; e consultoria para grandes empresas sobre relações com os consumidores.
Além disso, mantém um blog de ensaios em henryjenkins.org e este aqui desenvolvido especialmente para o Brasil, culturadaconvergencia.com.br."

texto copiado do Blog - Cultura da Convergência

LIVRO - Cultura da Convergência

...Continuação
                        Cap.3 - Em Busca do Unicórnio de Origami

   Finalizando o capitulo 3. Em todo o seu conteúdo, Matrix nos leva a uma revolução, não só do cinema, mas de como as Mídias, e principalmente o Cinema deve encarar esta convergência de dados. A Bruxa de Balir, foi o grande precursor deste tipo de situação, pois, foi um filme extremamente barato, e que se utilizou da internet e da propaganda Viral, para gerar uma lenda dentro da outra Instigando a curiosidade das pessoas, sobre a tal reportagem de faculdade sobre uma lendária Bruxa de Blair e que acabou fazendo com que tres jovens desapareceram sem deixar vestígios, mas foram encontradas as câmeras e fitas aonde tudo foi gravado, e assim resolveram fazer um documentário sobre isso e passar nos cinemas. A Historia foi tão alarmante, nos de confundindo entre realidade e mentira que ate a History Channel fez um especial com a lenda da Bruxa de Blair.
Outras series fizeram estes tipos de ações de marketing, como foi o caso Dawson's Creek, que criou um site como se fosse a tela do computador do personagem principal, aonde as pessoas podiam vasculahar ate seus e-mails. Depois em alguns capitulos algumas historias eram desenrroladas, dando conteudo a trama. O IA, de Steven Spielberg, foi um filme que gerou, antes de seu lançamento, um Game Intitulado The beast, que levava o jogador ao universo, que mais tarde ele descreveria em IA, porem o jogo se tornou tão complexo e cheio de mistérios que exigiu um esforço coletivo para desvenda-los, o que fez surgir um novo tipo de categoria os ARG - alternative reality gamming, não so pelo lado cooperativo, mas principalmente porque a cada passo que os gamers davam os desenvolvedores precisavam criar novos desafios e rápido.

 Por fim, a tendência das comunicações e Midias é se tornarem um grande canal de informação e que tenha um conteúdo sem limites. Hoje e pior sera daqui para frente, é impossível uma pessoa saber tudo sobre todos, mas o que realmente temos que saber? Uma vez escutei " O mais importante não é saber, mas ter o telefone de quem sabe", acho esta frase perfeita, pois o mundo participativo só é porque cada pessoa o faz ficar do tamanho que esta. O conteúdo fica, praticamente, infindavel, e sim, as relações começam a se tornar a chave para irmos cada vez mais longe.
  Não deixa de ser ironico, pois tudo aquilo que os alarmistas falavam na decada de 90 sobre a internet e as maquinas, esta exatamente oposto. Ao inverso de estarmos nos trancando e vivendo o individualismo, estamos começando a experimentar uma potência jamais vista de comunicações, isso ´porque 10% da população mundial tem ascesso a net. Isso sim se tornara maior do que a lendária Biblioteca de Alexandria.
  E para os Designers de Produto, o que resta? repensar e perceber que temos novos desafios de conectividade de transmidias que devem sofrer reflexões, afinal, como seres humanos, temos necessidades diferentes....vejo isso, refletido ate em propagandas de desodorante (rexona), que muda do dia para noite, ou dos carros Flex...parafraseando Arnaldo Antunes..."..as palavras estão no chão é so pegar que vc acha a solução" (mais ou menos isso)



Analise : Hulk Giannelli

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Ok, quando falei de integração de mídias e que a probabilidade das coisas não se tornarem  uma BlackBox, na sala...também não quis exagerar tanto. O Lighthouse SQ7, não é uma tendência, mas um produto que tem fim, pois além de limitar o Uso de Twitter e Facebook, acaba pecando pelo tamanho.
Em uma cultura que tende ao crescimento da informação, este produto não agrega, pois ele não permite o seu próprio desenvolvimento, pelo contrario, ele trava. Um produto tem que ser tão flexível quanto o conteúdo que ele deve conter...esse é o desafio...imaginem Nem o Celular conseguiu ainda....