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segunda-feira, 15 de março de 2010

LIVRO - Cultura da Convergência

Introdução
 No capitulo de introdução já temos um pouco do que sera contado, ou melhor abordado no livro (assim como toda boa introdução).
O livro mostra que ao contrario do que todos estavam acreditando, na verdade uma parte,  a tendência dos bens de consumo não é virar uma unica coisa, fenômeno conhecido como Black Box, que diz que todos os produtos que temos em casa, como, video games, video cassete, DVD, TV etc. em um futuro estariam todos concentrados em um unico aparelho. Pois é acreditava, ate momento nisso. 
Mas na verdade o que o discurso do livro nos mostra, é que a tendência dos objetos é de ter uma divergência enquanto o conteúdo é que sofre a convergência, pois, como seres plurais, temos, não só a capacidade mas a necessidade de convivio social. Neste ponto de vista somos levados a perceber que fazemos diversas coisas, ao longo do dia ( e de nossas vidas) que estão relacionadas a varios tipos de situação e lugares. Deste modo, temos varios aparelhos que cumprem funções diferentes, com o mesmo tipo de conteudo. Quantas pessoas não possuem dois ou mais celulares, por exemplo, um para o trabalho e outro para a vida particular.
A real tendência das coisas são elas ganharem uma capacidade de cada vez mais atenderem nossas necessidades especificas, por mais que cumpram ou fação a mesma coisa, mas os niveis hierárquicos da informações podem ser diferente, por exemplo, o GPS, por mais que tenhamos o Google Earth e consultemos os mapas, não vamos nos sentir confortáveis de instalar um sistema de rastreamento no nosso Lep e colocarmos no carro para que ele nos de a instrução de como chegar, ou vamos?
Ate como designer, tenho uma posição sobre isso, a uma ideia de que  não vamos fazer produtos cada vez mais especificos, mas, agora mais do que nunca, precisamos entender para que ele cerve, e no que pode me ajudar, tempos que nos propor repensar o uso.
Um dos grandes boons, desta nova revolução, conhecida como a revolução da informação, assim como a revolução industrial no inicio do século passado, é a informação não ter mais forma, ou de papel ou de fita ou de vídeo ou mesmo monetário. Elas podem estar e estão em todos os lugares, mas o que determina seu acesso é a nossa necessidade, o nosso uso.
Com o boom das redes sociais e a invenção, ou melhor a popularização da WWW (World Wide Web), esta capacidade de estar em varios lugares ao mesmo tempo fica  conhecida como Transmídia, a mídia que transita, ou a transição da mídia ou etc.A televisão naõ morreu, assim como o radio, eles simplesmente trnsmutaram de forma.


Analise: Hulk Giannelli